Xavier Samuel interpreta Reginald De Courcy, um solteiro que encontra-se na mira da Susan, e que fornece alguns dos mais agradáveis mots de bon do filme e travessuras. Aqui, Samuel disse ao DuJour sobre o apelo duradouro de Austen, e como o elenco morto no tempo — na moda de um Dubliner clássico — fora da câmera.
Este filme é uma adaptação de um romance de Jane Austen, Lady Susan, mas o diretor também escreveu um romance baseado na história. Você já teve a oportunidade de lê-lo ainda?
Eu não tive, não, mas eu li o livro de Lady Susan. É legal, no entanto, escrever um roteiro e, em seguida, transformá-lo em um livro. É uma espécie de como fazer as coisas em sentido inverso.
Se algo é tão interessante para você, provavelmente é difícil de desistir.
Certo! Não deve haver mais novas adaptações de filmes. Whit é tão apaixonado por Austen e sobre aquele mundo, e ele coloca o seu próprio sabor. Em seu filme Metropolitan, os personagens falam sobre Austen e há uma espécie de estranha semelhança entre a alta classe de Nova York e do mundo de Inglaterra na época.
Como você se tornou parte do filme?
Eu estava em Los Angeles quando eu conheci Whit em uma audição, ela já teria sido quase três anos atrás. O elenco aconteceu muito cedo e que o calendário não foi muito bem, então [o filme tinha sido] rondado e eu sempre tive na minha prateleira, pensando, Oh, eu não posso esperar até que este seja feito e, em seguida, eu encontrei fora que ia à frente. Não é sempre que você lê algo que tem Oscar Wilde sagacidade de estilo, você sabe. É também uma história Inglesa contada a partir de uma perspectiva americana, que é única também.
Jane Austen parece ser sempre um assunto de fascinação. Há novas versões de suas obras, há zumbis. O que você acha que mantém sua interessante para nós após todos estes dias?
Os temas são bastante universal, não são? É uma espécie de surpreendente que elas foram escritas há quase 200 anos. Eu acho que há um par de coisas: É uma fantasia total de hoje em dia ser em uma propriedade rural e tendo seus relacionamentos mapeados para fora para você, todas as coisas que são tão estranho para nós. Há um grande entretenimento em que aspecto. E o que realmente se destacou nas histórias Lady Susan, era que o personagem de Kate Beckinsale está usando o amor como uma ferramenta para a sobrevivência, é magnífico e maravilhoso e muito empolgante, você está assistindo a um envoltório de caráter de pessoas em torno de seu dedo mindinho.Qual foi a sua parte favorita de fazer o filme?
Bem, filmado em Dublin, e Dublin é uma cidade tão bonita. Porque nunca foi bombardeado, há todas estas casas vitorianas e georgianas belas ainda em tato, grandes castelos. Ser testemunha a esses lugares e trabalhando dentro deles era totalmente surreal e muito bonito. Como, Oh para onde vamos hoje? Bem, vamos para um outro castelo! Além de ver todos esses lugares, eu acho que trabalhar com Kate e Chloe Sevigny foi um destaque para mim; o diálogo foi tão fantástico, e foi ótimo ter esse tipo de material para trabalhar.O que você fez fora da câmera, quando você estava firmemente de volta no século 21?
Em Dublin, você sair e beber Guinness e tudo isso. Além disso, Dublin é onde Beckett e Joyce e Wilde e todas estas grandes escritores viveram e trabalharam, e nós meio que pegou essa história. "
Fonte: DuJour.
Este filme é uma adaptação de um romance de Jane Austen, Lady Susan, mas o diretor também escreveu um romance baseado na história. Você já teve a oportunidade de lê-lo ainda?
Eu não tive, não, mas eu li o livro de Lady Susan. É legal, no entanto, escrever um roteiro e, em seguida, transformá-lo em um livro. É uma espécie de como fazer as coisas em sentido inverso.
Se algo é tão interessante para você, provavelmente é difícil de desistir.
Certo! Não deve haver mais novas adaptações de filmes. Whit é tão apaixonado por Austen e sobre aquele mundo, e ele coloca o seu próprio sabor. Em seu filme Metropolitan, os personagens falam sobre Austen e há uma espécie de estranha semelhança entre a alta classe de Nova York e do mundo de Inglaterra na época.
Como você se tornou parte do filme?
Eu estava em Los Angeles quando eu conheci Whit em uma audição, ela já teria sido quase três anos atrás. O elenco aconteceu muito cedo e que o calendário não foi muito bem, então [o filme tinha sido] rondado e eu sempre tive na minha prateleira, pensando, Oh, eu não posso esperar até que este seja feito e, em seguida, eu encontrei fora que ia à frente. Não é sempre que você lê algo que tem Oscar Wilde sagacidade de estilo, você sabe. É também uma história Inglesa contada a partir de uma perspectiva americana, que é única também.
Jane Austen parece ser sempre um assunto de fascinação. Há novas versões de suas obras, há zumbis. O que você acha que mantém sua interessante para nós após todos estes dias?
Os temas são bastante universal, não são? É uma espécie de surpreendente que elas foram escritas há quase 200 anos. Eu acho que há um par de coisas: É uma fantasia total de hoje em dia ser em uma propriedade rural e tendo seus relacionamentos mapeados para fora para você, todas as coisas que são tão estranho para nós. Há um grande entretenimento em que aspecto. E o que realmente se destacou nas histórias Lady Susan, era que o personagem de Kate Beckinsale está usando o amor como uma ferramenta para a sobrevivência, é magnífico e maravilhoso e muito empolgante, você está assistindo a um envoltório de caráter de pessoas em torno de seu dedo mindinho.Qual foi a sua parte favorita de fazer o filme?
Bem, filmado em Dublin, e Dublin é uma cidade tão bonita. Porque nunca foi bombardeado, há todas estas casas vitorianas e georgianas belas ainda em tato, grandes castelos. Ser testemunha a esses lugares e trabalhando dentro deles era totalmente surreal e muito bonito. Como, Oh para onde vamos hoje? Bem, vamos para um outro castelo! Além de ver todos esses lugares, eu acho que trabalhar com Kate e Chloe Sevigny foi um destaque para mim; o diálogo foi tão fantástico, e foi ótimo ter esse tipo de material para trabalhar.O que você fez fora da câmera, quando você estava firmemente de volta no século 21?
Em Dublin, você sair e beber Guinness e tudo isso. Além disso, Dublin é onde Beckett e Joyce e Wilde e todas estas grandes escritores viveram e trabalharam, e nós meio que pegou essa história. "
Fonte: DuJour.
